Após uma árdua batalha judicial que durou dez anos, provamos que piso é piso e gratificação é gratificação!
Historicamente, até 2016, Paulista nunca pagou o piso constitucional dos professores. Ingressamos com uma ação em 2013 cobrando o direito negado pela prefeitura do Paulista, e assim, foi travada uma verdadeira guerra judicial entre SINPROP e Prefeitura do Paulista, que ao perder na 2° instância, no Tribunal de Justiça de Pernambuco, recorreu a um renomado escritório de advocacia, pagando mais de 180 mil reais.
Posteriormente, a prefeitura sofreu outra grande derrota nos tribunais, restando recorrer ao STF, que reconheceu os nossos direitos e resultou em uma dívida superior aos R$ 100 MILHÕES, que deverá ser pago a nós, professores.